– O uso de qualquer material químico, físico ou mecânico, agressivo às superfícies tratadas, não inclusos no projeto original, ou que por ações de terceiros venham a prejudicar o serviço utilizado mesmo que involuntariamente;

 – Defeitos resultantes de movimentações e recalques estruturais que venha a ocorrer; – Violações de qualquer natureza, intempéries, poluição, pontos de ferrugem provenientes da argamassa original; – Danos provenientes de vazamentos internos ou ineficácia de impermeabilizações;

 – Correções de trincas em superfícies de alvenarias pode ser um tratamento paliativo, pois a estrutura e relação entre (tijolos/blocos) está sempre em movimento ocasionando trincas estruturais;

 – Reparos internos em unidades (apartamentos) provenientes de infiltrações pré ou pós obra (infiltração negativa) uma vez que a água está contida no bloco estrutural da edificação danificando o trabalho executado na fachada.

 – Quaisquer danos causados na parte interna das unidades provenientes de entrada d’água por frestas de janelas ou outra deficiência de impermeabilização.

 – Sujidade prematura ou agressão climática proveniente da exposição da fachada ao tempo.

 – Pinturas/ Repinturas de piso com contaminação de oleo, graxas, umidades/ infiltração ou até mesmo o seu emboço enfraquecido do seu projeto original;